*referência de cultura inútil do título: o bordão do humorístico “Saturday Night Live”
O único Grand Slam que Nadal não tem, o lugar em que Federer chegou às últimas seis finais, o piso mais favorável a Andy Murray, o lugar em que Clijsters e Wozniacki podem repetir a bela campanha do ano passado, a última chance de todos.
O US Open é especial por diversos motivos. Primeiramente, é o Grand Slam de maior premiação total, chegando a quase US$ 3 milhões, não tem aquela frescura de “falta de luz natural” (afinal, lâmpadas não machucam ninguém), o público é mais animado, os tenistas lançam uniformes novos e o clima é mais festivo. Portanto, vamos ao que interessa?
Maiores campeões da era aberta: com cinco títulos, Pete Sampras, Roger Federer e Jimmy Connors. Entre as mulheres, Chris Evert e Margareth Smith, com seis.
Minha lista de favoritos para esse ano, em ordem decrescente:
1 – Roger Federer, só perde se jogar mal ou baixar o santo no Murray
2 – Andy Murray, só perde se surtar ou tremer com o Federer
3 – Robin Soderling, no canto dele, difícil de bater
4 – Rafael Nadal, geralmente, é um mal negócio duvidar dele, mas…
5 – Tomas Berdych, quem chegou na final de Wimbledon pode repetir o feito em NY
6 – Andy Roddick, com a torcida sempre do lado… e motivado
7 – Novak Djokovic, desmotivado, mas sempre chega longe
8 – David Nalbandian, o gordito tá embalado
9 – Mardy Fish, idem ao Nalba
10 – resto
1 – Kim Clijsters, mais talentosa, mais experiente, tem título para defender
2 – Maria Sharapova, se passar pela Wozniacki nas oitavas, difícil segurar
3 – Caroline Wozniacki, é a grande chance dela, como cabeça 1
4 – Svetlana Kuznetsova, sempre regular, como lembrou Luigi Parrini
5 – resto
Os brasileiros que jogam o US Open são Thomaz Bellucci, cabeça de chave 26, que enfrenta o norte-americano Tim Smyczek, famoso-quem. Mas as emoções que o brazuca tem nos dado ultimamente não me fazem cravá-lo na segunda rodada. Ricardo Mello joga contra o alemão Bjorn Phau também amanhã, numa partida mais equilibrada. Júlio Silva, grande surpresa, furou o qualifying e tem um jogo dificílimo contra Pablo Cuevas, do Uruguai.
E sabe qual o melhor motivo de todos para acompanhar o US Open? Passa tanto na Sportv quanto na ESPN!
Na próxima semana, os resultados do bolão particular que farei com Marcela Lupoli. Aguarde no local.
meu, nada melhor que uma aposta hierarquica! muito bom o post, como sempre!!! e o federer eh foda velho, f.o.d.a.